Edson Dantas

Foto: Roberto Jayme/TSE

Logo após o Ministério da Defesa divulgar nesta quarta-feira (9) o relatório final sobre a verificação paralela às urnas sem nenhum indicativo de fraude eleitoral, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes publicou nota sobre o relatório. O presidente da corte se disse satisfeito com o resultado e afirmou que sugestões serão analisadas para eventuais melhorias no processo.

Leia a íntegra da nota do TSE:

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu com satisfação o relatório final do Ministério da Defesa, que, assim como todas as demais entidades fiscalizadoras, não apontou a existência de nenhuma fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022.

As sugestões encaminhadas para aperfeiçoamento do sistema serão oportunamente analisadas.

O TSE reafirma que as urnas eletrônicas são motivo de orgulho nacional, e que as Eleições de 2022 comprovam a eficácia, a lisura e a total transparência da apuração e da totalização dos votos.

Alexandre de Moraes
Presidente do Tribunal Superior Eleitoral

Foto: Sergio Lima/Poder 360

O Ministério da Defesa enviou ao TSE nesta quarta-feira (9) o relatório das Forças Armadas sobre as eleições e o sistema eletrônico de votação. O documento afirma que não foram constatadas irregularidades no processo eleitoral, mas alerta sobre a possibilidade de um suposto “código malicioso” representar risco de segurança.

Leia a íntegra do relatório do Ministério da Defesa e a do ofício enviado ao presidente do TSE, Alexandre de Moraes

O Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foram informados de que as Forças Armadas devem sugerir mudanças na apuração das próximas eleições. As cortes foram informadas das linhas gerais do documento.

Ou seja…

O documento das Forças Armadas não vai apresentar nada. Nenhuma novidade nesta quarta feira (09). Apenas será ratificado o resultado da eleição. Só isso. No mínimo, algumas eventuais “falhas” que são consideradas comuns. Depois que o documento for apresentado, o Presidente Jair Bolsonaro deverá se pronunciar aceitando o resultado. E acabou.

Depois de se envolver na palhaçada que foi a tentativa de melar as eleições com a história das inserções da campanha de Jair Bolsonaro (PL) nas rádios, o ministro das comunicações Fábio Faria (PP) está tentando limpar a barra dele, diz o blogue do Barreto.

Em entrevista ao Jornal Valor Econômico ele declarou ser contra as manifestações golpistas e defendeu que os bolsonaristas saiam as ruas de forma pacífica muito embora ache que seja hora de seguir em frente.

“Eu não quero ser contra quem quer vestir a camisa e sair nas ruas. Acho que cada um tem o direito de fazer o que quer. Mas eu, particularmente, acho que a gente tem que seguir em frente, olhar para a frente. A gente tem que pensar no país. Manifestações pacíficas, sim. Bloqueio de estradas e ‘intervenção federal’”, disse.

Fábio sabe que vai encarar um processo por tentativa de tumultuar as eleições com a falsa acusação de que rádios do interior do Nordeste teriam deixado de exibir inserções da campanha de Bolsonaro propositalmente. Ele já disse ter se arrependido da fala, mas o problema ficou.

O ministro reforçou que ao deixar o governo no dia 31 de dezembro deve se dedicar a iniciativa privada.

O Tribunal de Contas da União (TCU) não encontrou divergências nos boletins das urnas eletrônicas que foram analisadas durante auditoria realizada no segundo turno das eleições. 

De acordo com informações divulgadas pelo tribunal, nenhuma divergência foi encontrada pelos técnicos do órgão nos 604 boletins analisados com base nas informações disponibilizadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

O boletim é impresso pelos mesários após o encerramento da votação e afixado na porta da seção eleitoral. O documento contém o número de votos por candidato, nulos, brancos e dados sobre o equipamento de votação. 

O relatório com as informações consolidadas será anexado ao processo que trata da auditoria das eleições, iniciada em 2021, em conjunto com a Justiça Eleitoral. O resultado final está previsto para o início de 2023. 

De acordo com o TCU, sua atuação no trabalho de auditoria das urnas objetiva garantir a confiabilidade das informações públicas repassadas à sociedade. O tribunal também faz parte da comissão de transparência das eleições, grupo que é presidido pelo TSE. 

Em julho, antes das eleições, o TCU concluiu que o sistema eletrônico de votação do Brasil é seguro e que não havia riscos relevantes para a realização do pleito.

Agência Brasil

O preço da gasolina comum teve alta pela quarta semana consecutiva, segundo pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgada nesta segunda-feira, 7.

Na semana passada, o litro do combustível foi vendido por R$ 4,98 nos postos de gasolina do Brasil. A alta registrada no período entre os dias 30 de outubro e 5 de novembro é de 1,4%. São R$ 0,07 a mais se comparado a pesquisa anterior, quando o preço estava em R$ 4,91, de acordo com a ANP.

Ainda segundo a agência, o valor da gasolina é de R$ 5,00 ou mais, em média, em 11 estados. Na Bahia, o valor registrado foi de R$ 5,51, seguido pelo Rio Grande do Norte (RN) (R$ 5,44). Mato Grosso do Sul e Paraíba foram os estados que apresentaram os menores valores: R$ 4,78 e R$ 4,79, respectivamente.

Ainda segundo a pesquisa, o etanol e o diesel também tiveram alta. O litro do etanol chegou a R$ 3,70. O aumento foi de 19% em relação aos sete dias anteriores, quando o combustível era vendido por R$ 3,63. O diesel chegou a R$ 6,58 e teve um leve aumento de 0,3%. Na pesquisa anterior, o valor atingido era de R$ 6,56.

A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) contabilizava a defasagem da gasolina em 3% por litro nas refinarias, o que representa R$0,10 abaixo da paridade de importação. O percentual do diesel era de 8%, ou R$0,40.

Jovem Pan

Foto: reprodução

O presidente do Aeroclube do Rio Grande do Norte, Arnon de Queiroz Garcia, emitiu uma nota na tarde desta segunda-feira (07) manifestando sua opinião contrária às manifestações que estão acontecendo na avenida Hermes da Fonseca, na Zona Leste de Natal.

Na nota, a Instituição ressalta sua insatisfação com a atitude de alguns manifestantes que “resolveram sem qualquer fundamento invadir parte das dependências do Clube, prejudicando as atividades da instituição e o livre acesso de seus sócios, colaboradores e prestadores de serviços”, disse no comunicado.

Confira abaixo a nota na íntegra: 

O AEROCLUBE DO RIO GRANDE DO NORTE vem a público manifestar sua insatisfação com a atitude adotada por pessoas que, ocupantes da Av. Hermes da Fonseca, resolveram sem qualquer fundamento invadir parte das dependências do Clube, prejudicando as atividades da instituição e o livre acesso de seus sócios, colaboradores e prestadores de serviços.

Com o devido respeito às pautas adotadas por mobilizações dos mais diversos matizes, não pode o Clube concordar e aceitar que a plena utilização de seu espaço seja prejudicada por uma ação de indivíduos que, a pretexto de defender a democracia, obstam o direito de ir e vir das pessoas e o pleno exercício das atividades da instituição.

O AEROCLUBE não estimulou, autorizou ou concordou com os atos de ocupação atualmente verificados em sua sede, esperando que as pessoas que lá estão, desocupem a área de forma pacífica, promovendo a imediata retirada da estrutura indevidamente instalada no local.

Certo de que poderá adotar as medidas legais e de segurança pública cabíveis, espera o AEROCLBUE que o bom senso prevaleça e que seja a sua área interna desocupada por ser essa a única medida coerente com a democracia que todos defendem.

Respeitosamente

Arnon de Queiroz Garcia
Presidente do Aeroclube RN

Foto: Adriano Abreu

As manifestações que ocorrem em frente a diversos quartéis pelo Brasil completaram uma semana e, em Natal, o grupo que questiona o resultado da eleição segue com ocupação em frente ao 16º Batalhão de Infantaria Motorizado, na avenida Hermes da Fonseca, no bairro do Tirol. Até o momento, nenhum incidente grave foi registrado no grupo, mas a diretoria do Aeroclube emitiu nota criticando a utilização do espaço por participantes da mobilização.

Desde a segunda-feira (31), após a confirmação da eleição presidencial, manifestantes foram para a frente do batalhão. Entre as principais reivindicações está a apuração sobre denúncias relacionadas às urnas eletrônicas e contra a postura do Tribunal Superior Eleitoral com relação aos questionamentos feitos em redes sociais e na mídia.

Há, ainda, faixas em que parte das pessoas pede uma “intervenção federal”, mas nenhum membro do comando das Forças Armadas se manifestou até a segunda-feira (7) sobre os pedidos. Enquanto isso, os manifestantes seguem em vigília.

Tribuna do Norte

Imagem: Freepik

A Meta, controladora do WhatsApp, comunicou nesta 5ª feira (3.nov.2022) o lançamento do recurso “Comunidades” no aplicativo de mensagem. Entre outras funcionalidades, a novidade permite organizar grupos com até 1.024 usuários. Hoje, o número máximo é de 256 integrantes por grupo.

Porém, a ferramenta não será lançada no Brasil até 2023. O WhatsApp se comprometeu com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) a esperar o fim do período eleitoral.

Segundo o aplicativo, o “Comunidades” terá até 10 grupos com 256 integrantes cada. Os administradores poderão enviar mensagens a todos simultaneamente, por meio de 1 grupo de aviso. O encaminhamento de mensagens estará restrito a no máximo 5 grupos por vez.

Imagem: reprodução

As novidades anunciadas nesta 5ª feira (3.nov.2022) também incluem videochamadas de 32 pessoas, além de enquetes no chat.

Poder 360

O presidente Jair Bolsonaro (PL) gravou vídeo nesta 4ª feira (2.nov.2022) pedindo a seus apoiadores que desbloqueiem estradas. Manifestantes estão nas ruas desde domingo (30.out), quando foi proclamada a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições.

“Quero fazer um apelo a você: desobstrua as rodovias. Isso daí não faz parte, no meu entender, dessas manifestações legítimas”, declarou, em vídeo publicado em seus perfis nas redes sociais.

Bolsonaro afirmou estar “chateado”, mas disse ser necessário “ter a cabeça no lugar” e mencionou direitos previstos na Constituição.

“O fechamento de rodovias pelo Brasil prejudica o direito e ir das pessoas. Está lá na nossa Constituição e nós sempre tivemos dentro dessas 4 linhas, tem que respeitar o direito de outras pessoas que estão se movimentando, além do prejuízo a nossa economia”, disse.

Poder 360

Na pacata cidade de São Vicente a prefeita Jane Maria confiante na vitória do presidente Lula colocou um trio elétrico na praça pública.

Resultado no 1º turno:

Lula 2.788 votos

Bolsonaro 1.020 votos

Resultado no 2º turno:

Lula 2.913 votos

Bolsonaro 1.160 votos

Na pacata cidade de Cerro Corá, o prefeito Novinho vestiu a camiseta do candidato derrotado Bolsonaro, fazendo campanha estilo municipal, não sutil efeito a favor do Bolsonaro.

Opositores do prefeito entenderam que o prefeito deu um tiro no pé e o recado das urnas poderá surti efeito em 2024.

Será?

Confira a votação para presidente no 1º e no 2º turno, Cerro Corá /RN.

Resultado no 1º turno:

Lula 5.143 votos

Bolsonaro 1.264 votos

Resultado no 2º turno:

Lula 5.402 votos

Bolsonaro 1.481 votos

Resultado no 1º turno:

Lula 2.788 votos

Bolsonaro 1.020 votos

Resultado no 2º turno:

Lula 2.913 votos

Bolsonaro 1.160 votos