Ter um cachorro em casa reduz o risco de idosos desenvolverem demência em até 40%, afirmam pesquisadores do Japão. A descoberta foi publicada em outubro deste ano, na revista científica Preventive Medicine Reports.
De acordo com os cientistas do Instituto Metropolitano de Gerontologia de Tóquio, o cachorro aumenta a probabilidade de sair de casa, levando o idoso a praticar mais atividade física e a ter mais interações sociais.
A atividade mental melhora a capacidade do cérebro de lidar com a situação e continuar trabalhando, com um efeito supressivo no desenvolvimento da doença.