Em meio a declínio misterioso nas populações do inseto, estudos detalham papel fundamental das abelhas na produção mundial de alimentos.
O que há em comum entre um pepino, uma xícara de café e uma manga? Não muito, aparentemente.
No entanto, essas três coisas devem sua existência a um inseto: a abelha, cujos serviços também proporcionam vida a muitos alimentos que conhecemos.
Sem as abelhas, você teria que abrir mão do suco de laranja e da geleia de morango no café da manhã, das amêndoas, maçãs, mangas, abobrinhas, tomates, kiwis, melancias – e de inúmeros outros alimentos.
Esses insetos de pouco mais de um centímetro de comprimento têm frequentado o noticiário nos últimos anos. Em primeiro lugar, pelo declínio alarmante de suas populações, especialmente nos Estados Unidos e na Europa. Mas também por uma série de estudos que detalham os serviços que prestam ao ecossistema, incluindo sua capacidade de aumentar em cerca de 25% o rendimento das colheitas – e, consequentemente, dos alimentos que comemos.
As populações de abelhas têm sofrido particularmente na Europa e América do Norte, por um fenômeno conhecido como “desordem de colapso das colônias”, em que abelhas operárias desaparecem abruptamente das colmeias.
Leia artigo completo AQUI.