Uma das musas da X-9, primeira escola a desfilar na segunda noite do grupo especial em São Paulo, sofreu com um imprevisto na avenida: Tarine Lopes, madrinha da escola, que desfilava com uma pintura corporal em tons de verde, à frente do carro abre-alas, viu seu tapa-sexo descolar durante a passagem pelo Anhembi e teve que seguir segurando a peça.
“Aconteceu um imprevisto, meu tapa-sexo caiu, mas eu vim segurando, na medida do possível, vim com garra na frente do abre-alas, não deixei a peteca cair, porque a gente acredita na escola, a gente quer que ela volte no desfile das campeãs”, disse Tarine ao UOL. “E eu acredito que na frente dos jurados foi imperceptível, eu tentei fazer que fosse um charme”.
Vale lembrar que o regulamento dos desfiles prevê punições caso algum integrante das escolas passe pela avenida com os genitais à mostra. No entanto, como a integrante seguiu segurando o tapa-sexo, a escola só perderá pontos caso algum dos jurados tenha percebido que houve um problema com a fantasia.Campeã do Grupo de Acesso em 2017, a X-9 celebra a volta ao Grupo Especial cantando os ditados populares. O próprio nome do enredo faz referência ao Carnaval e à trajetória da escola: “A voz do samba é a voz de Deus. Depois da Tempestade vem a Bonança”.
A X-9 fechou o desfile em cima do tempo máximo de 65 minutos, o que causou alguma tensão entre integrantes.
Fonte UOL