O inquérito que investiga o deputado federal Rogério Marinho por supostas práticas criminosas já está em Natal. As investigações agora ficam a cargo da Promotoria do Patrimônio Público, que dará os encaminhamentos após a redução de instância determinada pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribuna Federal (STF).
O documento apura suposta prática de peculato por Marinho quando ocupava o cargo de vereador da Câmara Municipal de Natal, nos períodos de março de 2003 a março de 2004 e de maio de 2005 a dezembro de 2006.
Dos sete inquéritos abertos no Supremo contra o deputado, apenas esse, o 4.484 desceu para a primeira instância. Das 17 varas criminais do Estado, 12 têm competência para julgar os crimes de peculato, que estão nas mãos do Ministério Público.