Foi realizada na câmara de vereadores de Florânia na terça feira 16 de abril, audiência com objetivo de tratar sobre a abertura e funcionamento do abatedouro público, a ação partiu de um requerimento do vereador Manoel Pinto Neto e contou com o apoio dos vereadores e do presidente da casa SaintClay.
Esteve presente a mesa de discussão o secretário de agricultura Péricles Araújo, Geraldo Mozart representante da EMATER, o veterinário Jailson Santana, o gestor ambiental Francisco Júnior, e o diretor administrativo do abatedouro da cidade de São Vicente Joseilton, que falou da experiência exitosa daquele equipamento.
Se fez presente a audiência os vereadores Magnus Lopes (PR), Joelzia Teixeira (MDB), Rosivan Izídio (DEM), Manoel Pinto Neto (PSDB), e o presidente da casa SaintClay o popular galo.
A galeria do plenário foi bem ocupada pelos marchantes e auxiliares que entraram de maneira construtiva na discussão tendo em vista que de forma direta são eles os mais prejudicados pelo não funcionamento do abatedouro.
O abatedouro tem uma função importante na vida da comunidade, pois oferta ao consumidor uma carne de qualidade que passa pelos processos e normas da vigilância que atesta a qualidade do produto que vai para mesa do consumidor final. Olhando por outra ótica a economia da cidade ganha bastante com o abate dos animais tendo em vista que além dos marchantes existe uma equipe de auxiliares que trabalham e tiram o sustento de suas famílias deste trabalho.
O abatedouro de Florânia foi entregue e inaugurado no final da gestão do então governador Robson Faria, onde uma equipe do governo veio até a cidade para realizar ao lado do poder Executivo e Legislativo, a entrega da obra, de lá para cá o abatedouro tem estado sem funcionamento e com seus equipamentos parados, o que se alega é que falta alguns detalhes como pavimentação dentre outros pontos para que o objeto venha de fato servir a população. A audiência pública que tem como objetivo discutir soluções para os problemas serviu como espaço para alertar os poderes quanto a urgente necessidade de se chegar a solução desta situação.
